sexta-feira, 23 de abril de 2010

Elementos da comunicação e Funções da linguagem

Pessoal,
Disponibilizo aqui a aula sobre "Elementos da Comunicação" e "Funções da Linguagem".
Estudem bastante!!
sobretudo, um bom final de semana para todos também...
Mil bjs,
Tia Cláudia

terça-feira, 13 de abril de 2010

Gabarito avaliação substitutiva

Queridos alunos,

Para acessar o gabarito da prova substitutiva, clique aqui.
Beijos,
Cláudia

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Trabalho individual

Olá pessoal do 1A
Segue o trabalho que vocês deverão desenvolver.
Abraços fraternos,
Profª. Cláudia


1. Qual o objetivo do texto?

2. A que público essa propaganda se destina?
3. Qual a relação entre o texto escrito e as imagens da propaganda?

4. Redija um parágrafo argumentativo sobre o poder que os anúncios publicitários têm de confundir as pessoas quanto aos reais valores humanos, a ponto de levá-las a crer que ser feliz é o mesmo que consumir.

domingo, 14 de março de 2010

Texto do aluno Gustavo Forapani

Olá pessoal,
O texto abaixo é do aluno Gustavo Forapani, do 1C, que desenvolveu sua persuasão a partir do tema 'pobreza hídrica'. O aluno fugiu das estruturas formais da dissertação e preferiu fazer uma crônica muito criativa sobre o tema, confira:


Há pouca água, há muita sede, uma represa, um aparthaid, a vida seca. Com os olhos úmidos, me espanto que tanta gente destrua descaradamente o planeta onde mora. Da mesma forma, são todos iguais e tão desumanos, entretanto mais desumanos que os outros.

Há corrida para beber a água, pouca água que nos resta. Usamos a cabeça para pensar e celebrar, infelizmente, o fim da nossa natureza. Eles querem destruir, eles querem desmatar, querem te deixar com sede, eles querem te sedar.

E eu penso bem como se fosse amanhã, o sol nascendo sem saber o que irira iluminar. O que será iluminado? A água ou a destruição da Terra? Será que teremos homens felizes ou mortos de sede abandonando a Terra?

Infelizmente, a água é só uma promessa, mas nós temos pressa, vamos nesta direção, atrás da água que nos farte, ficar sem água não é possível não.

Gostou? Deixe seu comentário.
Um beijo,
Profª Cláudia

terça-feira, 9 de março de 2010

Linguagem e Comunicação

Pode parecer estranho, mas a linguagem coloquial é apropriada a certos tipos de situação! Isso não quer dizer que esteja em acordo com as regras normativas, pois não está, mas sim a adequação do enunciado de acordo com o contexto. Por exemplo: Suponhamos que uma jovem ligue para a amiga, a fim de convidá-la para sair e diga: Olá Ana, bom dia! Como vai você? Quero convidá-la para passar esta tarde comigo, a fim de que possamos nos divertir no shopping próximo a sua casa. Desfrutaríamos de bons momentos juntas se fôssemos. A fala acima, apesar de não contradizer o padrão culto da língua, não está ajustada à circunstância.

Tudo é uma questão da consideração que se faz aos elementos usados no processo da comunicação, logo, emissor e destinatário devem ser analisados. Outro exemplo é falar com uma autoridade da maneira que se fala com um amigo! Imagine um aluno dirigindo-se à professora deste modo: E aí, véi! Cumé que é? Essa prova saí ou não saí? Ce sabe né fessora, tem que estudá, tá ligado?! A situação acima representa até mesmo uma questão de falta de respeito, pois a professora não fala assim e não há intimidade suficiente entre emissor (aluno) e receptor ( educador) para esse tratamento.

Em consideração à forma escrita, temos como exemplo um bilhete da irmã para a irmã: Fulana, peço-lhe que avise nossa mãe do seguinte: Não irei almoçar em casa hoje, pois tenho muitos afazeres, inclusive uma reunião. Por favor, não deixe de avisá-la, pois não quero causar trabalho desnecessário! Obrigada, Cicrana. Não seria muito mais apropriado se Cicrana escrevesse para Fulana algo do tipo: Mana, avisa a mamãe que não vou almoçar hoje, tenho reunião. Por favor, não esquece, senão ela vai acabar fazendo muita comida! Brigado viu, bjo! Então, tudo depende da circunstância em que se está inserido!

Por isso, é importante levar em consideração o assunto tratado, o meio pelo qual a mensagem será transmitida, o contexto (tempo, espaço) e o nível social e cultural do interlocutor (destinatário). Sempre considere o padrão coloquial e culto da língua: o primeiro é usado para a comunicação mais informal, com mais liberdade, sem apego às normas gramaticais. Geralmente, é utilizado no trato com amigos e familiares. Já o segundo manifesta-se pelo emprego das estruturas formais da língua, usada em situações em que se exige a formalidade e regras gramaticais.